terça-feira, 6 de junho de 2017

Sem Pudor


Sem Pudor


Minha xoxota molhada
Abre-se como uma flor
Vem do seu néctar provar
Chupa-me com ardor
Lambe-me, morda-me
Coma-me sem pudor.

Entre quatro paredes
Nada é proibido
Quero me enroscar na sua indecência
Ter seu membro rígido submetido
As minhas loucas fantasias
No meu sumo orgástico vê-lo embebido.

Nega Fogosa

7 comentários:

João Pedro disse...

Hummmmm belo, doce e muito sedutor! rsrrs

Beijo Doce

Gil António disse...

Poema muito sedutor e libidinoso. A imagem é fabulosa
.
Hoje fiz a minha 1.ª publicação no Delírios. Espero que a vá/vão ver e conhecer. Sincero obrigado

Arthur Claro disse...

Muito bonita e excitante esta poesia, meus parabéns.

Arthur Claro
http://www.seminudez.blogspot.com

Anônimo disse...

Nada é proibido não apenas entre 4 paredes, mas entre 2 desejos, 3 desejos ou vários desejos...
Que o prazer seja sempre efervescente!

Raquel Lencastre disse...

Amei a foto e elogio o poema. Muitos bons

Almeida Lucius disse...

Muito lindo e me inspira muito a fazer uma releitura para você, espero que venha mais me visitar e comentar e escreva mais, leia os meus e veja que temos a poesia erótica em comum, e não se prenda, deia fluir, beijos sáficos !!!

Sexo, poesia e erotismo disse...

E a rosa se abre orvalhada pelo néctar do prazer, e ai a felação é bem mais prazerosa. Gosto do seu blog.

Bjss!